segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Análise Narrativa 4.2

Opositores de Jesus
(Fariseus, Doutores da Lei, Saduceus, Multidão)


2: 5-7 (Cura do Paralítico)

«5Vendo Jesus a fé daqueles homens, disse ao paralítico: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (…)6Ora estavam lá sentados alguns doutores da Lei que discorriam em seus corações: 7”Porque fala este assim?”»

2: 15-16 (Em casa de Mateus)

«15Depois, quando se encontrava à mesa em casa dele, muitos cobradores de impostos e pecadores também se puseram à mesma mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que o seguiam. 16Mas os doutores da Lei do partido dos fariseus, vendo-o comer com pecadores e cobradores de impostos, disseram aos discípulos: “Porque é que Ele come com cobradores de impostos e pecadores?”»

2: 18-19 (sobre o jejum)

«18Estando os discípulos de João e os fariseus a jejuar, vieram dizer-lhe: “Porque é que os discípulos de João e os dos fariseus guardam jejum, e os teus discípulos não jejuam?” 19Jesus respondeu (…)»

2: 23-24 (sobre o sábado)

«23Ora num dia de sábado, indo Jesus através das searas, os discípulos puseram-se a colher espigas pelo caminho. 24Os fariseus diziam-lhe: “Repara! Porque fazem eles ao sábado o que não é permitido?”»

6: 2-4 (Jesus na sinagoga de Nazaré)

«Os numerosos ouvintes enchiam-se de espanto e diziam: “De onde é que isto lhe vem e que sabedoria é esta que lhe foi dada? Como se operam tão grandes milagres por suas mãos? 3Não é Ele o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? E as suas irmãs não estão aqui entre nós?”»

6: 24 (Analepse sobre João Baptista)

«24Ela saiu e perguntou à mãe: “Que hei-de pedir?” A mãe respondeu: «A cabeça de João Baptista.»

7: 5 (Tradição dos antigos)

«5Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e doutores da Lei: “Porque é que os teus discípulos não obedecem à tradição dos antigos e tomam alimento com as mãos impuras?”»

10: 2 (Sobre o divórcio)

«2Aproximaram-se uns fariseus e perguntaram-lhe, para o experimentar: “poderá um homem divorciar-se da sua mulher?”»

11: 27-28 (Autoridade de Jesus)

«27Regressaram a Jerusalém e, andando Jesus pelo templo, os sumos sacerdotes, os doutores da Lei e os anciãos aproximaram-se dele 28e perguntaram-lhe: “Com que autoridade fazes estas coisas? Quem te deu autoridade para as fazeres?”»

11: 31 (Autoridade de Jesus)

«31Começaram a discorrer entre si, dizendo: “Se dissermos ‘do Céu’, dirá: “Então porque não acreditastes nele”»

12: 14 (Tributo a César)

«14Aproximando-se, disseram-lhe: “Mestre, sabemos que és sincero, que não te deixas influenciar por ninguém, porque não olhas à condição das pessoas mas ensinas o caminho de Deus, segundo a verdade. Diz-nos, pois: é lícito ou não pagar tributo a César? Devemos pagar ou não?”»

12: 23 (Sobre a Ressurreição)

«23Na ressurreição, de qual deles será ela mulher? Porque os sete a tiveram por mulher.»

12: 28 (Sobre o maior mandamento)

«28Aproximou-se dele um escriba que os tinha ouvido discutir e, vendo que Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?”»

14: 4 (Jesus é ungido para a sepultura)

«4Alguns, indignados, disseram entre si: “Para quê este desperdício de perfume?”»

14: 60 (Jesus diante do tribunal judaico)

«60Então, o Sumo Sacerdote ergueu-se no meio da assembleia e interrogou Jesus: “Não respondes nada ao que estes testemunham contra ti?”»

14: 61-62 (Jesus diante do tribunal judaico)

«61Mas Ele continuava em silêncio e nada respondia. O Sumo Sacerdote voltou a interrogá-lo: “És Tu o Messias, o Filho do Deus Bendito?” 62Jesus respondeu: «Eu sou. E vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder e vir sobre as nuvens do céu.”»

14: 63-64 (Jesus diante do tribunal judaico

«63O Sumo Sacerdote rasgou, então, as suas vestes e disse: “Que necessidade temos ainda de testemunhas? 64Ouvistes a blasfémia! Que vos parece?” E todos sentenciavam que Ele era réu de morte»

15: 2 (Jesus diante de Pilatos)

«2Perguntou-lhe Pilatos: “És Tu o rei dos Judeus?” Jesus respondeu-lhe: “Tu o dizes.”»

15: 3 (Jesus diante de Pilatos)

«3Os sumos sacerdotes acusavam-no de muitas coisas. 4Pilatos interrogou-o de novo, dizendo: “Não respondes nada? Vê de quantas coisas és acusado!”»

15: 9 (Jesus ou Barrabás)

«9Pilatos, respondendo, disse: “Quereis que vos solte o rei dos judeus?”»

15: 12-13 (Jesus ou Barrabás)

«12Tomando novamente a palavra, Pilatos disse-lhes: “Então que quereis que faça daquele a quem chamais rei dos judeus?” 13Eles gritaram novamente: “Crucifica-o!”»

15: 14 (Jesus ou Barrabás)

«14Pilatos insistiu: “Que fez Ele de mal?” Mas eles gritaram ainda mais: “Crucifica-o!”»





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