- As diferenças nos textos
Mateus 8, 23-27 | Marcos 4, 35-41 | Lucas 8, 22-25 |
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- As semelhanças nos textos
Mateus 8, 23-27 | Marcos 4, 35-41 | Lucas 8, 22-25 |
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- Análise dos Textos
Estamos perante três relatos onde a história é a mesma, mas o seu discurso é diferente.
A introdução da história como verificamos no primeiro quadro tem várias perspectivas, contudo a ideia fundamental é a de Jesus estar com os seus discípulos. Segue-se então a tribulação da viagem, onde a descrição que é feita nos três evangelhos é a mesma. De facto surge uma grande tempestade que coloca em alerta os discípulos que estavam na barca. É consensual nos três relatos a grande preocupação dos discípulos. Como também a própria ordem de Jesus aos ventos e águas ser imperativo. Contudo a forma como os discípulos questionam Jesus difere, visto que em Marcos os discípulos questionam Jesus de não agir diante da situação, ao contrário de Mateus em que apenas dizem que estão a perecer. Um aspecto curioso é a diferença de reacções dos discípulos perante a acção de Jesus: em Mateus ficam admirados, em Marcos sentiram um grande terror e em Lucas estavam cheios de medo e aos mesmo tempo admirados.
Um outro aspecto, e no seguimento da história, é o questionamento de Jesus aos discípulos, que é uma questão central e consensual aos três relatos, demonstrando que os três evangelistas sublinham a importância desta questão de Jesus aos discípulos.
Por fim, terminam ambos da mesma forma a narrativa, levantando a questão de quem é este homem que manda nos ventos e nas águas. Os discípulos reagem com medo perante a acção de Jesus.
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