«1Novamente entrou na sinagoga. E estava lá um homem que tinha uma das mãos paralisada. 2Ora eles observavam-no, para ver se iria curá-lo ao sábado, a fim de o poderem acusar. 3Jesus disse ao homem da mão paralisada: «Levanta-te e vem para o meio.» 4E a eles perguntou: «É permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou matá-la?» Eles ficaram calados. 5Então, olhando-os com indignação e magoado com a dureza dos seus corações, disse ao homem: «Estende a mão.» Estendeu-a, e a mão ficou curada. 6Assim que saíram, os fariseus reuniram-se com os partidários de Herodes para deliberar como haviam de matar Jesus.»
1) O doente abeira-se de Jesus:
«3Jesus disse ao homem da mão paralisada: «Levanta-te e vem para o meio». O doente abeira-se de Jesus a seu pedido.
2) É feita uma petição:
«5Então, olhando-os com indignação e magoado com a dureza dos seus corações, disse ao homem: «Estende a mão.». Surpreendentemente é Jesus quem faz a petição – ‘Estende a mão’ – para curar o homem da mão atrofiada.
3) É vencido um obstáculo como demonstração de fé:
«4E a eles perguntou: «É permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou matá-la?» Eles ficaram calados». O mesmo obstáculo é enunciado no versículo 1 deste micro-relato.
4) Jesus Cristo toca no enfermo e pronuncia palavras:
«5Então, olhando-os com indignação e magoado com a dureza dos seus corações, disse ao homem: “Estende a mão”.». O mesmo versículo da petição é agora aquele em que Jesus pronuncia uma palavra de cura.
5) O efeito:
«5Estendeu-a, e a mão ficou curada». No mesmo versículo produz-se o efeito, ou seja, o homem fica curado da mão.
6) A reacção:
«6Assim que saíram, os fariseus reuniram-se com os partidários de Herodes para deliberar como haviam de matar Jesus.». A reacção dos fariseus ainda que negativa atesta a cura, pois saem à pressa e reúnem-se de imediato em conselho com os partidários de Herodes para combinarem o modo e o momento para matar Jesus, pois tais milagres atestavam que vinha de Deus.
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